terça-feira, 22 de maio de 2007



Sempre fui infeliz
Vivendo só, sem ter amor
Fui inspirada então,
Na ingratidão de quem me rodeava
Que fiz este poema.
Triste como o pranto
Que me matava de só ter ingratidão
Pensei que esta valsa
Era a minha última inspiração.
Mas quis o meu destino
Que eu fosse sonhadora
E colocou no meu sonho
Um olhar de ternura
De alguém que mesmo em sonho
Trouxe minha ventura.
Sonhei com esse alguém
Noites e noites sem parar…

Por fim já tão cansada
Errante por este mundo
Acabei por achar
O teu olhar tão doce
Terno como o luar…

Sem querer, um dia,
Encontrei com esse alguém
Que tanto eu queria.
Esse alguém que mesmo em sonho
Amei com tanto ardor.
Esse alguém és tu
Meu terno e DOCE AMOR

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